sábado, 25 de outubro de 2014

Consulados recebem cartas com pó suspeito na Turquia

 



24/10/2014 19:53Pelo menos quatro consulados em Istambul receberam envelopes suspeitos com um pó amarelo, nesta sexta-feira. Autoridades da Turquia estão investigando o envio de uma carta com uma substância amarela ao consulado do Canadá, em Istambul.Um funcionário canadense entrou em contato direto com o conteúdo do envelope e outros seis foram expostos indiretamente. Eles foram levados ao hospital para exames. O pó amarelo foi enviado para análise em laboratório.Os consulados da Bélgica, da Alemanha e dos Estados Unidos, em Istambul, também confirmaram terem recebido pacotes suspeitos com a mesma substância. O episódio ocorre em meio à elevação do alerta de terrorimo no Canadá, por conta dos ataques resgistrados esta semana, em Quebec e Ottawa.Compartilhar

Fonte: Band News

Nome do novo presidente sairá após às 20h

A divulgação da apuração dos votos para presidente vai ocorrer depois das oito da noite deste domingo, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral. A implantação do horário de verão e a diferença de fuso entre Brasília e o estado do Acre são os motivos para a previsão do TSE.Em todo o país, os locais de votação ficarão abertos até as 17h00 no horário local. Desta forma, quando os eleitores acreanos acabarem de votar, já serão20h00 nos estados que seguem a hora oficial. A assessoria do TSE afirmou, também, que apenas as equipes de informática do tribunal e dos tribunais regionais eleitorais terão acesso antecipado ao nome do vencedor da disputa ao Palácio do Planalto.
Fonte: Band news.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Novo ministro da Saúde, Chioro diz viver dia 'mais triste e mais feliz'


Márcio PinhoDo G1 São Paulo
Arthur Chioro deixou cargo em São Bernardo nesta sexta-feira (Foto: Márcio Pinho/G1)Arthur Chioro deixou cargo em São Bernardo
nesta sexta-feira (Foto: Márcio Pinho/G1)
O médico Arthur Chioro, que tomará posse na próxima semana do Ministério da Saúde, deixou nesta sexta-feira (31) o posto de secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, no ABC, afirmando ser o dia mais "triste" e mais "feliz" da sua vida.
"É vontade de ficar e de partir. Falei com a minha esposa que hoje é o dia mais triste e mais feliz da minha vida", disse. Ele evitou falar sobre o futuro cargo e disse que falará como ministro a partir de segunda-feira (3).
Estavam presentes o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que deixará o ministério para disputar o governo de São Paulo, e o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho.  O evento durou três horas e teve ainda a presença de vários militantes do PT e deputados estaduais e federais. Chioro ainda acompanhou Padilha e Marinho em uma visita às novas instalações da Central de Regulação Médica do SAMU, no Centro da cidade.
Médico e pesquisador especializado em saúde coletiva, Chioro vai conduzir um dos programas tidos como carro-chefe do governo Dilma, o Mais Médicos. Ele acaba de retornar de uma viagem com a presidente a Cuba, onde o governo agradeceu pela transferência de profissionais.
A opção da presidente por Chioro foi publicamente conhecida na semana passada, quando ele teve uma reunião na manhã de terça-feira (21) com a presidente e almoçou depois com Padilha.
A indicação de seu nome, no entanto, gerou polêmica porque Chioro é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por ter uma firma de consultoria em saúde que presta serviços a prefeituras paulistas, segundo o MP. Isso vai contra a legislação vigente no município de São Paulo. Segundo o secretário, acumular a participação na empresa Consaúde Consultoria com o cargo público em São Bernardo não feria a legislação municipal.
Apesar disso, Chioro anunciou que deixa a empresa e que o controle ficará com sua mulher. “A legislação [federal] exige que haja o meu afastamento. Eu, por conta de toda essa repercussão, entendo que é a medida mais adequada a ser tomada. Na condução ética, na condução concreta do dia a dia da empresa, eu tenho absoluta clareza que agi da maneira mais correta possível”, afirmou o futuro ministro em entrevista coletiva no dia 23.
No evento desta sexta, Chioro falou por cerca de 40 minutos e citou inúmeros feitos à frente da secretaria, desde 2009, como a criação do Hospital de Clínicas e a implantação de nove UPAs - 24h. Disse que o feito que mais importante, no entanto, foi a criação de residências terapêuticas para pacientes que estavam confinados em clínicas psiquiátricas.
Ele elogiou bastante o ministro Padilha, o qual chamou de o melhor ministro da Saúde da história do país. Os elogios foram devolvidos pelo pré-candidato ao governo de São Paulo, que afirmou que, sem parceiros nos municípios, como foi Chioro, "o que a gente projeta, coloca dinheiro, não vira realidade".
No próprio evento, o prefeito Luiz Marinho empossou a então secretária-adjunta, Odete Gialdi, como nova secretária de saúde do município.
Perfil
Médico concursado da Prefeitura de Santos (SP) desde 1989, Chioro já havia trabalhado no Ministério da Saúde anteriormente. Ele retorna à pasta nove anos após ter exercido o cargo de diretor do Departamento de Atenção Especializada da pasta entre 2003 e 2005.
Chioro se formou pela Fundação Serra dos Órgãos e especializou-se em medicina preventiva e social pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Anos depois, tornou-se mestre e doutor em saúde coletiva, cadeira que leciona na Faculdade de Fisioterapia Unisanta e na Faculdade de Medicina (Unimes). É também pesquisador na área de planejamento e gestão em saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Em São Bernardo do Campo, o petista integra o primeiro escalão da prefeitura desde o primeiro mandato do atual prefeito Luiz Marinho, que foi eleito em 2008 e reeleito em 2012. Marinho é ex-ministro do Trabalho e da Previdência Social do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem mantém amizade próxima.
Chioro também deixa o cargo de presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, que agora será ocupado pelo vice-presidente da entidade, Fernando Monti.
Atendimento
G1 visitou algumas unidades de saúde do município e conversou com usuários. Alguns elogiaram, outros criticaram a situação da saúde na cidade. Na UBS Alves Dias, a dona de casa Marisa da Silva, de 44 anos, afirmava que não espera nem cinco minutos para pegar o remédio e que consegue realizar normalmente suas consultas com uma psicóloga. Não havia filas no local na quinta-feira (30) à tarde.
Moradora de São Bernardo diz que teve dificuldades em conseguir remédio (Foto: Márcio Pinho/G1)Moradora de São Bernardo diz que teve dificuldades
em conseguir remédio (Foto: Márcio Pinho/G1)
A aprovação não era unânime, porém. A ajudante-geral Inani Pereira de Souza, de 48 anos, deixou o local sem os remédios que havia ido buscar, Omeprazol 20 mg e Losartana 50 mg e reclamava ainda da demora para a marcação de consultas.  “Sempre espero pelo atendimento e consultas. Um mês, dois meses, até mais. Tinha que melhorar”, afirma ela, que conta ter consulta marcada com um psicólogo para abril.
No mesmo local, Ana Rita de Cássia disse que não há data para passar com o ginecologista que costuma tratá-la. Ela se queixou ainda que ficou desde 2012 esperando ser chamada para fazer uma endoscopia, e que só foi convocada neste mês. “Não podia esperar. Paguei R$ 200 e fiz no particular”, diz.
Em outra unidade, a UBS do Alvarenga, Maria Rubenita Mora Alexandre afirmava que na terça-feira (28) tinha marcada uma mamografia pela UBS em outro centro, mas que a máquina de mamografia estava quebrada. Conta ainda ter sido informada que sua consulta com um clínico será em 22 de março. “A gente pensa que a saúde vai melhorar, e não melhora”, afirma.
A Secretaria de Saúde informou que o prestador de serviço para a realização de mamografias em São Bernardo, o Laboratório Ghelfond, confirmou que houve a quebra do aparelho de endoscopia no dia 28 de janeiro, mas o equipamento foi consertado ainda no mesmo dia. O exame de mamografia da munícipe Maria Rubenita foi reagendado para a próxima segunda-feira, dia 3. Sobre a data da consulta, a secretaria disse que a rede municipal de saúde trabalha com o sistema de acolhimento e classificação de risco, sendo priorizados os casos mais graves.
Sobre o desabastecimento dos medicamentos Losartana e Omeprazol, o problema foi regularizado esta semana e ambos já estão disponíveis em todas as 32 unidades básicas de saúde do município. Houve falta em razão das férias coletivas da maior parte dos fornecedores a partir do final do ano, segundo a secretaria. No período, os usuários foram orientados a procurar as farmácias populares da cidade.
A secretaria informou ainda que as vagas oferecidas pelo estado são inferiores à demanda, e que o município decidiu assumir emergencialmente o serviço. A secretaria alugou dois aparelhos de endoscopia e contratou profissionais para esse mutirão. Todos os pedidos de endoscopia estão sendo reavaliados e os pacientes com maior gravidade estão sendo contatados prioritariamente
Raio-x da saúde
A rede pública de São Bernardo tem 582.113 pessoas cadastradas no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). O município realiza 2 milhões de consultas médicas, em média, por ano. E cerca de 30 mil internações hospitalares são realizadas anualmente.  A rede municipal de saúde conta com 32 unidades básicas de saúde, 9 UPAs, 4 hospitais e 5 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), entre outros equipamentos.
A Secretaria da Saúde destaca, entre os principais feitos de Artur Chioro à frente da pasta, a construção do Hospital das Clínicas Municipal, com 293 leitos de média e alta complexidade para reduzir o déficit de leitos clínicos e cirúrgicos, a implantação de nove UPAS-24h para o atendimento de urgência e emergência, com bases do SAMU descentralizadas, reforma e ampliação de 24 unidades básicas de saúde e o início da construção de duas novas UBSs (Montanhão e Areião). Cita ainda a estruturação de ações de cuidado em saúde, com estratégias preventivas e de promoção da saúde, como o projeto “De Bem com a Vida” que desenvolve práticas corporais em milhares de idosos, hipertensos, diabéticos etc.

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/01/novo-ministro-da-saude-chioro-diz-viver-dia-mais-triste-e-mais-feliz.html

Acampamentos de manifestantes são alvos de disparos na Tailândia


Da EFE
Líder dos protestos anti-governo, Suthep Thaugsuban marcha pelas ruas de Bangcoc neste sábado (1). (Foto: Wally Santana/AP)Líder dos protestos anti-governo, Suthep Thaugsuban marcha pelas ruas de Bangcoc neste sábado (1). (Foto: Wally Santana/AP)
MAPA Tailândia (Foto: Editoria de Arte/G1)
Pessoas não identificadas atiraram na madrugada deste sábado (1) em Bangcoc contra dois dos acampamentos dos manifestantes antigovernamentais que se opõem às eleições gerais previstas para ocorrer no domingo (2) na Tailândia, informou a imprensa local.
Os ataques, que não deixaram nenhum ferido, foram feitos contra os manifestantes acampados perto do complexo governamental de Chaeng Wattana e contra o acampamento no distrito de Lat Phrao, no norte de Bangcoc, segundo o jornal 'Bangcoc Post'.
As autoridades temem que enfrentamentos violentos possam ocorrer entre grupos de cidadãos que defendem seu direito ao voto e os manifestantes liderados pelo ex-vice-primeiro ministro Suthep Thaugsuban.
Dezenas de defensores das eleições antecipadas se reuniram em dois distritos da capital.
Na província de Pattani, no sul do país, vários líderes locais ameaçaram entrar em confronto com os manifestantes que impediram a distribuição de cédulas e urnas em toda a região.
Cerca de 200 mil policiais serão mobilizados em todo o país para garantir o desenvolvimento pacífico das eleições, 10 mil somente em Bangcoc, junto com o apoio de 7 mil soldados do Exército.
Suthep garantiu na sexta (31) que seus seguidores não impedirão o acesso às urnas para evitar surtos de violência, uma semana depois que os manifestantes boicotaram a votação antecipada em Bangcoc e no sul do país.
Aproximadamente 440 mil pessoas, dos dois milhões de eleitores registrados, não puderam votar em um dia em que vários deles foram agredidos e intimidados ao tentar entrar nas zonas eleitorais, enquanto um manifestante morreu baleado em uma confusão.
A primeira-ministra interina, Yingluck Shinawatra, decidiu manter a realização das eleições e rejeitou o adiamento que lhe foi pedido pela Comissão Eleitoral devido ao risco de uma escalada da violência e mesmo com a pequena probabilidade de que a votação apresente uma solução para a crise política.
O Partido Democrata, de oposição, não se apresenta nestas eleições nas quais os manifestantes impediram o registro de candidatos em 28 circunscrições do sul do país.
Pelo menos dez pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas nos protestos em diversos incidentes com tiroteios e ataques com explosivos desde novembro do ano passado.
Os manifestantes exigem que antes das eleições seja formado um conselho não eleito que substitua o governo e faça uma reforma do sistema político, que consideram como corrupto e a serviço dos interesses do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, irmão de Yingluck.
Thaksin, deposto em 2006 por um golpe militar, ganhou - diretamente ou através de coligações simpáticas a ele - todas as eleições gerais desde 2001, graças ao apoio da população rural do norte e nordeste do país que se beneficiou com suas políticas sociais.
Manifestantes antigoverno fazem campanha contra eleições gerais de domingo (2) (Foto: Pornchai Kittiwongsakul/ AFP)Manifestantes antigoverno fazem campanha contra eleições gerais de domingo (2) (Foto: Pornchai Kittiwongsakul/ AFP)
Policial observa o preparo de cédulas e urnas para as eleições gerais na Tailândia que ocorre no domingo (2) (Foto: Wason Wanichakorn/AP)Policial observa o preparo de cédulas e urnas para as eleições gerais na Tailândia que ocorre no domingo (2) (Foto: Wason Wanichakorn/AP)Fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/02/acampamentos-de-manifestantes-sao-alvos-de-disparos-na-tailandia.html

Kerry pede à Rússia que pressione Síria a acelerar remoção de armas

O secretário de Estado norte-americano,John Kerry, pediu ao chanceler russo nesta sexta-feira (31) que pressione o governo sírio a acelerar a retirada de armas químicas do país, o que, segundo Kerry, não está acontecendo rápido o suficiente.
Kerry se reuniu com Sergei Lavrov à margem da Conferência de Segurança, em Munique, para discutir o que Washington considerou um progresso "inaceitável" na remoção de armas químicas da Síria, disse um alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano sob condição de anonimato.
"O secretário Kerry pressionou o chanceler Lavrov a pressionar o regime por mais progresso na transferência das armas químicas que ainda restam dentro da Síria para o porto de Latakia", disse o oficial.
A agência de notícias Reuters publicou nesta semana que a Síria entregou menos de 5% de seu arsenal de armas químicas de cerca de 1.300 toneladas de agentes tóxicos e que vai perder o prazo da próxima semana para enviar todo o material tóxico a ser destruído no exterior.
O Departamento de Estado confirmou na quinta-feira que apenas 4 por cento dos agentes químicos mortais da Síria tinham sido enviados para fora do país para a destruição no mar.
Sob um acordo feito pela Rússia e os Estados Unidos depois de um ataque com gás sarin em agosto, que matou centenas de pessoas, a Síria prometeu se livrar de seu arsenal até o meio deste ano.
A operação, supervisionada por uma missão conjunta com a Organização para Proibição de Armas Químicas (Opaq) e a Organização das Nações Unidas (ONU), está atrasada em seis a oito semanas

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/01/kerry-pede-russia-que-pressione-siria-acelerar-remocao-de-armas.html

Bovespa fecha em alta, mas tem o pior janeiro desde 1995

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou o último pregão do mês no campo positivo, acima dos 47 mil pontos, mas teve a quinta semana e o terceiro mês seguido de queda, registrando o pior desempenho para janeiro desde 1995.
O Ibovespa terminou a sexta-feira (31) com variação positiva de 0,84%, a 47.638 pontos. Veja cotação
Na semana, a baixa foi de 0,31%. Já no  acumulado de janeiro, o índice recuou 7,51%, maior queda para o mês desde 1995, quando a perda foi de 10,77%, segundo dados da consultoria Economatica.
A queda no acumulado do primeiro mês do ano foi quase metade da desvalorização de 15,5% registrada em 2013.
O resultado do mês foi prejudicado pelo cenário global de aversão ao risco e pela desconfiança de investidores em relação ao Brasil.
A valorização desta sexta-feira foi guiada por ações de bancos, da Vale e da BM&FBovespa, depois de a bolsa passar a primeira parte do pregão no negativo.
Ação da Petrobras recua 13,9% no mês
Segundo dados da BM&FBovespa, o saldo de investidores estrangeiros na bolsa estava negativo em janeiro em R$ 739,5 milhões até o dia 29. Somente entre os dias 24 e
28, os estrangeiros tiraram mais de R$ 1 bilhão da bolsa, em meio a uma onda global de aversão ao risco que atingiu países emergentes.
Indicadores mostrando contração na atividade industrial da China neste mês também afetaram a Bovespa, repercutindo em ações expostas ao país asiático como as da Vale. O papel preferencial da mineradora, que tem a China como seu principal cliente, caiu 8,34% no mês.  A Petrobras recuou 13,9% no mês.
As recomendações de analistas têm se concentrado em companhias que se beneficiam da alta do dólar, que deve se valorizar ainda mais com a saída de recursos do Brasil. Por outro lado, empresas ligadas à economia doméstica e sensíveis à taxa de juros, como parte do varejo e empresas do setor imobiliário, devem ver suas ações pesarem mais, destaca a Reuters.
Com os preços bastante pressionados, especialistas consideram provável que a bolsa tenha um repique em breve. Contudo, a tendência ainda é de queda.
"Podemos ver um rali de curto prazo, mas o cenário mais provável é que o índice busque a mínima do ano passado, de 44.100 pontos... Tem muitos estrangeiros tirando dinheiro do Brasil", disse à Reuters o estrategista da Citi Corretora, Hugo Rosa.
Para ele, o crescimento baixo da economia brasileira, o ciclo de aperto monetário do Banco Central e a desconfiança com a política econômica já traziam mal-estar em relação ao Brasil.
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/01/bovespa-fecha-em-alta-mas-tem-o-pior-janeiro-desde-1995.html

Brasileiros já pagaram R$ 200 bilhões em impostos em 2014

O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos federais, estaduais e municipais já soma R$ 200 bilhões. A marca foi registrada neste sábado (1), por volta de 4h30, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
No ano passado, a mesma marca foi registrada 13 dias depois, em 14 de fevereiro, o que aponta para o aumento da carga tributária em 2014.
Segundo a ACSP, a tendência é de alta da carga tributária neste ano em razão da situação mais apertada das contas públicas.
"Nesta semana, recebemos a notícia de que os gastos do governo federal atingiram um recorde histórico em 2013 e que os investimentos cresceram muito pouco. Isso mostra que o problema das finanças públicas não está do lado da receita mas, sim, do lado do gasto, da despesa”, diz o presidente da associação, Rogério Amato.
O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro. Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos, e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.
O Impostômetro encerrou o ano de 2013 com a marca recorde de R$ 1,7 trilhão. O IBPT estima que a carga tributária brasileira subiu para 36,42% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, ante um peso de 36,37% do PIB em 2012.
Impostos no Carnaval
A ACSP divulgou uma lista sobre a alta carga tributária nos produtos de Carnaval. Do preço da serpentina e do confete, 43,83% são de impostos. No spray de espuma são 45,94%. A máscara de plástico tem 43,93% e a máscara de lantejoulas possui 42,71%. Na cerveja em lata, o percentual de impostos é 55,60% e na cachaça, 81,87%.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/02/brasileiros-ja-pagaram-r-200-bilhoes-em-impostos-em-2014.html